"Unidos por Coimbra": Entrevista com Gwen  

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Zinha: Cara Gwen, muito obrigada pela oportunidade e por me receber. Bem, o principal objetivo desta entrevista é o de ajudar ao povo do condado de Coimbra a decidir melhor em quem votar.
Gwen: Ora essa, Dama Zinha, eu é que agradeço a hipótese que me concede de vir falar um pouco da lista “Unidos por Coimbra”.

Z.: Primeiramente, gostaria que a senhora nos dissesse a respeito da lista de vocês, a Unidos por Coimbra. Quem são os membros desta lista?!
G.: Qualquer um dos membros da lista é já conhecido do condado. De uma forma ou de outra, todos temos experiência ou de Conselhos passados, ou de prefeituras, mentorias, e outras funções em prol do condado. Todos nós já trabalhámos, num passado recente, em prol do condado, quer seja na defesa do mesmo, quer seja à frente dos destinos de uma cidade. Nós compomos o condado, fazemos parte dele. Que direito temos nós de exigir quando não damos nada em troca? Eu pessoalmente vejo a relação habitante-condado como sendo uma simbiose. Vivemos em harmonia e tentamos retribuir o que o condado nos dá. Repare, é muito fácil criticar quando se está de fora; agora, quando estamos do outro lado, quando arregaçamos as mangas para trabalhar e nos apercebemos das reais dificuldades que determinada tarefa significa, é que damos valor ao trabalho que os colegas desempenham. E por muito que se julgue que não, um Conselho é um conjunto de pessoas a trabalhar em unanimidade. Quando não há união, quando as pessoas não conseguem por de parte sentimentos pessoais para trabalhar, então não há trabalho digno de nota. Eu costumo dizer que não precisamos de gostar de ninguém para trabalhar com essa pessoa, não temos de beber umas cervejas com eles ao fim do dia se não quisermos; temos sim de saber trabalhar.

Z.: Quais são as três principais propostas de vocês para o conselho?
G.: Neste momento, o Condado enfrenta graves problemas internos, quer seja a nível de tesouro, que está, como se sabe, negativo, a nível das minas, que podem descer de nível a qualquer momento com as consequências que se sabe, e as próprias revoltas internas que ocorrem porque há um ou outro cidadão que está descontente e resolve revoltar-se apenas porque sim, porque acordou maldisposto. Estas revoltas afectam bastante o curso do trabalho no condado, não afectam só a cidade onde ocorreu a revolta.

Z.: Em sua opinião, qual será o maior desafio de quem assumir o Conselho do Condado de Coimbra?
G: Esta pergunta vem um pouco na sequência do que me perguntou anteriormente, mas penso que neste momento a maior dificuldade será trazer o tesouro ao positivo sem descuidar as minas, que necessitam de cuidados constantemente, e ao mesmo tempo garantir a segurança dos cidadãos.

Z.: Como pretendem resolver a questão da nossa capital, a cidade de Coimbra?
G.: Existem várias propostas que estão a ser analisadas neste momento, algumas já transitaram do Conselho anterior, outras foram propostas neste Conselho, e portanto não posso debatê-lo, espero que compreenda.


Z.: Ok.. Para finalizar esta entrevista, gostaria que deixasse uma mensagem para o povo de todo Reino de Portugal, em especial ao habitante do condado de Coimbra.
G.: O Conselho é só um grupo de representantes do povo que se une para tentar governar o melhor possível todo um condado, todo um grupo de cidadãos. Independentemente de quem deixem o voto, por favor, votem. O condado somos todos nós. Não posso prometer, em nome da minha lista, mundos e fundos; só faço promessas quando tenho a certeza que as posso cumprir. O que posso prometer ao condado é que terá toda a minha dedicação, e que iremos trabalhar para ir sempre mais além. Claro que há toda uma série de variantes que tem de ser levado em consideração, mas fundamentalmente, o que queremos é arregaçar as mangas e ir ao trabalho.
Nós vamos votar.
Nós vamos trabalhar.
Nós somos Coimbra.
E vocês?
Por Zinha e Suzy para o JL

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