Viagem pelo norte da Europa  

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Saímos de Lisboa numa aventura pela Europa, entre tempestades e calmarias chegamos ao nosso destino, a bela cidade de Dover na Inglaterra. Ainda que o barco tivesse atracado, o nosso capitão não nos deixou descer, afim de ganharmos algum tempo e para que pudéssemos demorar mais tempo em terras francesas , porém fomos muitíssimo bem recebidos pelas pessoas que se encontravam no cais.
Decidimos rumar até a França em busca de tapeçarias e alguma novidade, que, por ventura, pudéssemos trazer.
Pedimos para desembarcar, contudo a burocracia foi imensa, nosso capitão escreveu a 3 capitães de porto e apenas um respondeu. Conseguimos visto de 3 dias para ficar na �belle� cidade de Bertincourt, cidade de lago, muitíssimo organizada e com um bom mercado. Ao passear pelo mercado, a princípio achei estranho os nomes que davam aos peixes, porém, uma velha peixeira explicou-me que por aquelas terras se pescam várias qualidades de peixes, entre as quais podíamos ver raia, ruivo, arenque, etc...
Porém, tem uma coisa que deixa todo o turista triste, eu, particularmente, alem de triste, estou mesmo revoltada. Concordo que leis são leis e se existem temos que segui-las, mas algumas ultrapassam o limite. Pasmem mas em França você só pode ir as tavernas e falar Francês, caso viole a lei pode arcar com um processo nas costas e isso eles são super rígidos, outra coisa, comida só se pode comprar por unidade, ou seja, 1 pão,1 peixe,1 leite, etc.. Isso me deixa com um pensamento: que devemos mudar nossas leis o quanto antes e segui-las à risca, para ao menos fazer com que Francês seja obrigado a aprender a falar português, nada mais justo né?
Bem amigos, vou continuar na minha aventura e volto a qualquer momento.



Por Marih Beatrice Sagres para o JL

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